O texto da reforma tributária aprovado na última semana na Câmara dos Deputados incluiu uma emenda que deve ampliar benefícios a igrejas e outras entidades religiosas. O relator da matéria, deputado federal Aguinaldo Ribeiro (PP-PB), confirmou que a medida foi fruto de pedido da bancada evangélica, que agrega ao menos 203 deputados federais de acordo com a Frente Parlamentar Evangélica do Congresso Nacional.
Mas uma coisa que chamou a atenção é que o líder da bancada evangélica, o deputado tocantinense Eli Borges (PL) votou contra a reforma e com isso, foi contra a ampliação de benefícios às igrejas.
Além dele, outro tocantinense, Filipe Martins, que também é pastor evangélico, optou pelo “Não” à proposta.
Teve gente que não entendeu a decisão.